Ao assinalar-se hoje, dia 16 de Junho, o Dia Internacional da Criança Africana, destacamos o empresário moçambicano Jaime Júlio, CEO e fundador do Grupo Ehiko, pelo seu notável trabalho na área da solidariedade social, em Moçambique.
Desde 2013 que Jaime Júlio, iniciou como política da empresa que fundou, a criação de ações de responsabilidade social, um pouco por todo o país, principalmente no sentido de mitigar as fragilidades de milhares de crianças, um pouco por todo o país.
E 8 anos depois, as ações solidárias de um dos mais bem sucedidos empresários de Moçambique, deram origem à criação da Fundação Ehiko, cuja constituição foi publicada em Diário da República, no primeiro trimestre de 2021.
Cadeiras de rodas, equipamento informático, alimentação e roupa, são algumas das ofertas que Jaime Júlio, um dos grandes mecenas de Moçambique, tem proporcionado em nome da sua empresa.
Um dos requisitos de Jaime Júlio é participar pessoalmente de todas as ações no terreno. O empresário acredita que só falando pessoalmente com as crianças e as suas famílias poderá fazer de forma efetiva, a diferença.
Recentemente, doou 100 computadores ao Gabinete da Ex.ª Senhora Primeira Dama de Moçambique, Srª Isaura Nyusi. Os computadores servirão para equipar tecnologicamente diversas escolas de forma a capacitar os jovens estudantes moçambicanos para um mundo digital.
Crianças de Moçambique & Números:
– Todos os dias, 320 crianças com menos de cinco anos morrem vítimas de doenças preveníveis e curáveis tais como malária, infeções respiratórias e diarreia.
– A diarreia é outra das causas principais da mortalidade infantil em Moçambique, resultado do fraco acesso da população à água e saneamento seguro e adequado.
-A malnutrição é uma causa principal da mortalidade infantil. Cerca de 41 por cento das crianças sofre de malnutrição crónica. Dois terços das crianças entre os 6-59 meses de idade têm uma deficiência de vitamina A.
– No Dia da Mundial da Criança de 2021, mais de duas mil crianças passaram o dia afastadas das suas famílias devido ao conflito de Cabo Delgado;
– No seguimento do conflito armado em Cabo Delgado, há, pelo menos, 364 mil crianças entre os cerca de 700 mil deslocadas das suas províncias.