Joana Ribeiro: “Trabalhar com Terry é como estar numa montanha russa”

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A poucas semanas de concretizar 30 anos, Joana Ribeiro teve em “O Homem que Matou Don Quixote”, a oportunidade de contracenar com nomes sonantes do cinema internacional.

Uma oportunidade que acabou por surgir como que naturalmente, explica: “Este foi o meu segundo filme. Tinha na altura 25 anos e nem sequer tive que sair de Portugal, ou fazer casting, pois conheci o Terry num almoço. Aconteceu tudo muito rápido…

Quanto a trabalhar com o realizador Terry Gilliam, a atriz não podia estar mais contente. “Trabalhar com ele é como estar numa montanha russa. O Terry é como uma criança, pois quando está entusiasmado está mesmo empenhado, mas quando não gosta também nos mostra. Mas dá-nos bastante espaço para falar da personagem e propor coisas para a personagem que não estão escritas. Falava várias vezes comigo e sempre me integrou no grupo, mesmo sendo portuguesa e não ter tanta experiência como os demais. Nunca senti qualquer diferença entre mim e o restante elenco.” lembra.

Sendo Don Quixote… “Eu dei Cervantes na escola e trabalhar com o Terry Gilliam foi um marco, pois cresci com o imaginário dos Monty Pithon e outras obras suas. Quando soube que ia fazer parte do filme e contracenar com este elenco incrível pensei, “será que isto está mesmo a acontecer?”

©starsonline® Texto: Eduardo César Sobral

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