Rita Pereira volta a ser eleita uma das 25 mulheres mais influentes em Portugal

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Depois de ter arrecadado essa distinção referente a 2019, Rita Pereira volta a ser eleita uma das 25 mulheres mais influentes em 2020. A sua força está no digital e na sua capacidade como influencer. Conta atualmente com 1,5 milhões de seguidores no Instagram e 1,4 milhões no Facebook, tendo sido eleita em 2019 como a maior influenciadora digital pela Forbes Portugal. Segundo o estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais”, da Marktest, de novembro de 2020, Rita Pereira é a terceira figura pública mais seguida depois de Cristina Ferreira e Cristiano Ronaldo.

Natural de Carcavelos, onde nasceu 13 de março de 1982, não seguiu o sonho de bailarina mas começou a trabalhar como modelo para pagar o curso universitário de Comunicação e Publicidade, e “para comprar um carro”. “Sempre fiz muitas coisas, pois não gostava de estudar”, confidencia. A televisão chegou com “Morangos com açúcar”, em 2004, É embaixadora da Oriflame desde janeiro de 2014 e da Adidas há cerca de 17 anos. A sua última novela foi A Herdeira em 2018, altura em ficou grávida, tendo desde então feito “Dança com as Estrelas”, “Apanha Se Puderes”, “A Tua Cara Não Me é Estranha”, e “Somos Portugal”. “Ela é provavelmente, além da Cristina Ferreira, a figura que todos conhecem na TVI”.

Na sua conta do instagram, Rita Pereira escreve um texto onde revela todo o orgulho por mais esta distinção e pelo caminho que ainda há a fazer para se atingir a igualdade entre homens e mulheres:
Este prémio tem um significado muito especial. Não só por não ser a primeira vez que o recebo – e acreditem que de cada uma das vezes o fiz ainda com mais orgulho e maior responsabilidade – mas porque ele fala de influência e de mulheres.
É certo que o caminho para a igualdade ainda não está totalmente percorrido mas acredito que se hoje me encontro aqui novamente, é porque de alguma forma tenho contribuído para tornar este caminho mais curto.
Porque ter influência é ter um papel relevante na sociedade. É ter o dever de falar por todas as vozes que não se conseguem fazer ouvir. É ter a responsabilidade de falar a verdade, de lutar por aquilo que deve ser nosso e de nunca calar. É saber ouvir, é saber partilhar, é saber aprender e evoluir. Por isso agradeço este prémio à @executiva.pt e dedico-o a todas as mulheres, independentemente da sua audiência, sobretudo num ano tão atípico como este que vivemos e em que, mais uma vez, as mulheres mostraram aquilo que são capazes“.
#25mulheresmaisinfluentes

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