ModaLisboa Base encerra em grande: criatividade, emoção e um público repleto de estrelas

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O último dia da ModaLisboa Base marcou o encerramento da 65.ª edição da Lisboa Fashion Week com um espetáculo vibrante de criatividade, talento e emoção.

Sob o mote Base, o evento — realizado no domingo, 5 de outubro, no Pátio da Galé — reafirmou o papel da moda como forma de expressão artística e social, cruzando gerações, estilos e linguagens.

Desfiles marcantes e energia criativa

A programação do dia começou no MUDE – Museu do Design e da Moda, com as apresentações de Constança Entrudo e Nuno Baltazar, dois nomes que exploraram a relação entre forma, textura e conceito com maturidade e sensibilidade estética.

Já no Pátio da Galé, a passerelle ganhou vida com as propostas de Çal Pfungst, ARNDES (no âmbito do Workstation Design supported by Jean Louis David), DuarteHajime, Valentim Quaresma, Dino Alves e Luís Carvalho, que encerrou o evento com uma coleção marcada pela sofisticação e pelo apelo contemporâneo.

Entre tecidos inovadores, cortes ousados e uma paleta de cores vibrante, a moda portuguesa mostrou mais uma vez a sua força e capacidade de renovação.

Rostos conhecidos deram brilho às primeiras filas

O encerramento da ModaLisboa foi também um ponto de encontro de figuras bem conhecidas do público português, que fizeram questão de marcar presença e celebrar o melhor da moda nacional.

Entre os convidados destacaram-se Paulo Pires e Astrid Werdnig com as filhas Chloe e Zoe, Sara Prata, Catarina Maia, Custódia Gallego, Gonçalo Waddington, Vera Moura, Isabela Valadeiro, Sílvia Rizzo, Rui Pedro Silva, Luís Borges, Ana Marta Ferreira, entre muitos outros nomes que contribuíram para o ambiente elegante, descontraído e festivo que se viveu ao longo do dia.

O público, composto por designers, artistas, influenciadores e amantes da moda, aplaudiu de pé as apresentações, reforçando o entusiasmo e o orgulho pelo talento criativo português.

Encerramento com propósito

Mais do que um evento de moda, esta edição da ModaLisboa Base consolidou-se como um manifesto de autenticidade e liberdade criativa, onde cada designer apresentou não apenas peças, mas narrativas visuais que refletem o espírito do tempo.

O desfile final de Luís Carvalho simbolizou esse equilíbrio entre técnica e emoção, encerrando a edição com uma nota de elegância e confiança no futuro.

Ao cair da noite no Terreiro do Paço, ficou a sensação de celebração e pertença — a certeza de que a moda portuguesa continua viva, pulsante e em constante movimento, inspirando quem cria e quem observa.

©Paulo Fernandes/starsonline®

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