Maria Vieira volta a arrasar José Carlos Malato: “Criatura infeliz e mal amada”

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Maria Vieira volta a arrasar José Carlos Malato. Antes tinha sido por José Carlos Malato ter criticado um fadista que participou num evento organizado pelo partido político “Chega”.  Agora, o facto de o apresentador ter dito que os alentejanos têm memória curta, por terem votado em André Ventura, e de expressar o desejo de deixar, assim, de ser alentejano.

A ‘Parrachita’ Maria Vieira, acérrima defensora do Chega – e de André Ventura – utilizou a rede social Facebook para arrasar José Carlos Malato, pessoa que, para ela,  se trata apenas de uma “criatura infeliz e mal amada” e que “nada produz” para a sociedade.

“O Alentejo gritou CHEGA no passado domingo! O povo alentejano tem horizontes largos e amplos como as planícies que caracterizam a sua terra dourada, é um povo contemplativo e paciente, mas não é um povo ignorante e passivo e por isso, de forma silenciosa mas determinada, disse não ao comunismo e à Esquerda em geral e resolveu abraçar a esperança, a justiça, a determinação e a coragem que vislumbrou em André Ventura e no partido de que ele é líder”, começa por escrever.

“E depois vem esta criatura infeliz e mal amada, vem este Malato que nada realiza, que nada produz e para que nada serve, vem este «animador» de pantalha que vive à custa do dinheiro público, do dinheiro suado pelos mesmos que agora insulta, vem esta personagem de olhos tristes e vazios, afirmar publicamente que «o Alentejo é uma vergonha»…“, refere.

Afirmou ainda que Malato injuriou a inteligência dos alentejanos. “A inteligência, o carácter e as escolhas de um povo que é a antítese dos Malatos desta vida e que nada tem a ver com estas criaturas saltitantes que se olham no espelho e que apenas veem a reflexão do ódio, da raiva e da intolerância que os atormenta“.

Continuou a sua longa dissertação, “O mesmo ódio, a mesma raiva e a mesma intolerância de que acusam os outros, aqueles outros que deles discordam, aqueles outros como André Ventura, que os bravos alentejanos, com absoluta e total legitimidade, resolveram escolher como seu representante”.

Foi concluindo, dizendo “absolutamente inadmissível que a RTP, uma emissora pública que é financeiramente suportada pelos impostos do povo português, ainda permita que esta criatura, esta personagem inenarrável, integre os seus quadros profissionais e tenha ainda a audácia de mostrar a cara nos ecrãs que são olhados pelas vítimas dos seus inusitados insultos, da suas ásperas ofensas e das suas vergonhosas injúrias”.

“Não, o Alentejo não é uma vergonha. E sim, o povo alentejano tem memória. Viva o Alentejo. Viva Portugal”, concluiu.

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