Figuras públicas “dançam” pela dádiva de sangue

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Vítor Emanuel, Joana Seixas, Lídia Franco, Francisco Garcia, Heitor Lourenço, Joana Câncio, Mafalda Matos, André Nunes, Jorge Corrula, Margarida Moreira e Tiago Almeida foram algumas das figuras públicas que, a convite da 3M e do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), marcaram presença no evento de apresentação da 3.ª edição da Campanha GIVE by Nexcare, que decorreu ontem, dia 24 de maio, no Estúdio Mercado Time Out. Alertar a população para a importância da dádiva de sangue nos meses de verão é o objetivo desta iniciativa apoiada por Cifrão.

Depois de Catarina Gouveia e Sara Prata, é agora a vez de Vítor Fonseca vestir a pele de embaixador, empenhado na missão de apelar à dádiva junto das camadas mais jovens. “Não há melhor recompensa do que a sensação de que, com um pequeno contributo, que só toma alguns minutos do nosso tempo, podemos salvar vidas. Foi, por isso, com um enorme prazer, que aceitei dar a cara por esta iniciativa tão nobre”, partilha Vítor Fonseca.

“Assim que soubemos que o tema deste ano era a música, veio-nos imediatamente à cabeça o nome do Cifrão. Para além de ser alguém que respira dança, é dador e, como tal, consciente da diferença que o ato de doar sangue pode fazer quando se trata de salvar vidas”, afirma Cláudio Lázaro, diretor de marketing e vendas da divisão de Farmácia da 3M. “A terceira edição da Campanha é, pelo terceiro ano consecutivo, a concretização de uma colaboração que, a nosso ver, continua a fazer sentido. Afinal de contas, o verão é sempre uma altura crítica no que toca ao número de colheitas”, explica. Dr. Luís Negrão, Médico Responsável pelo Setor das Colheitas e Promoção da Dádiva de Sangue do IPST, coaduna: “Nunca é de mais relembrar que há uma necessidade urgente de novos e mais jovens dadores, para que seja possível garantir a manutenção da autosuficiência do país em sangue”.

Para além de Vítor Fonseca, o evento contou com uma presença muito especial: Zé Pedro, dos Xutos e Pontapés, que fez questão de partilhar o seu testemunho enquanto figura pública que já precisou de sangue, no dia em que foi submetido a um transplante (ao fígado). “Quando somos novos, pensamos sempre que nunca nos vai acontecer nada, que somos ´fortalhaços` e que a vida há-de sempre ser vivida até ao limite, como foi a minha. Acontece que estava enganado e essa mesma vida que eu achava que devia ser vivida ao limite, pregou-me uma partida no verão de 2001. Entrei no hospital e foram-me dados cinco litros de sangue! Felizmente, para compensar, consegui que os meus amigos se ´chegassem à frente`, portanto a coisa ficou mais ou menos em casa. Graças a eles, não contribuí para o desfalque do stock sanguíneo! (risos). E deixa o apelo: Quem sabe se, um dia, não são vocês a precisar! O difícil é dar o primeiro passo, mas torna-se tudo mais fácil quando pensamos ´vamos ajudar alguém!`. Se conseguirmos levar os jovens a pensar desta forma, saímos todos a ganhar!”, termina.

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