Ana Sofia Martins, manequim de renome internacional, é já uma figura incontornável da televisão portuguesa. A dar vida à “doce” Mara na novela da TVI, “A Única Mulher”, a também manequim confessa-se feliz pelo sucesso deste projecto: “Eu esperava um impacto grande mas não esperava que fosse enorme”, afiança garantindo que a sua vida “deu uma volta incrível” ainda que graças a alguns “truques” consiga passar despercebida na rua: “Penteados, lenços na cabeça e ninguém dá por mim”.
No entanto, a jovem garante que, quando é abordada, faz questão de “ser simpática” principalmente no que respeita aos idosos: “Há pessoas que são mais velhas e me dizem “a minha Mara” como se eu fosse neta delas ou fizesse parte da família, isso toca-me muito porque são pessoas muito solitárias e que precisam daquele momento de miminho e de carinho”.
E se há alguns meses Ana Sofia não sabia se a representação seria o caminho a seguir, agora afirma, de forma segura, estar a “adorar”: “A novela termina no ano que vem, quando isso acontecer acho que vou poder fazer finalmente um balanço e perceber se é isto mesmo isto que quero”.
Não há amor como o primeiro
Empenhada em tudo o que faz, a actriz não consegue esconder o brilho no olhar quando o assunto é moda: “será sempre o meu primeiro amor”, justifica. O objectivo é, contudo, conciliar as diversas “carreiras: “Posso ser uma pessoa polivalente e espero conseguir fazer tudo bem” no entanto, “se algum dia sentir que estou em falta com alguma das minhas carreiras há coisas que ficarão pelo caminho”.
Presença assídua no Vogue Fashion’s Night Out a actriz ousou com um modelo Coquelicote. “Hoje apeteceu-me ousar”, confidenciou ao Starsonline.
Um look bem diferente do da sua personagem, Ana Sofia afiança que o look escolhido “não seria de todo uma opção da Mara”.
Apesar de fictícia, a personagem de “A Única Mulher” já conquistou a actriz, que torce “por um final feliz”, e até a levou a algumas mudanças de personalidade: “Já lhe roubei algumas qualidades… a doçura por exemplo. Hoje em dia dou por mim muito mais paciente e talvez um bocadinho mais boazinha, que acho que era uma coisa que me fazia falta. Eu sou muito trabalho trabalho trabalho e a Mara ajudou-me a olhar par ao lado humano das pessoas”.
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