“Na última edição da ModaLisboa viajámos até ao Cabo das Tormentas. Nesta estação desafiámos o “Monstrengo” e porque “manda a vontade que me ata ao leme”, intrépidos, dobrámos o cabo num desejo de Universalismo único que a Língua Portuguesa deu ao Mundo, no encontro da incrível África, pelo imenso Índico até à silenciosa beleza Asiática das amendoeiras em flor.
Assistimos apaixonados ao regresso absoluto do Dandismo, às nossas melhores tradições e ao ressurgimento dos códigos de elegância em que o homem se renova no puro prazer de se mimar.
“O” casaco regressa em força e o “Homem” do mundo inteiro rende-se à melodia da melhor tradição de Alfaiataria pela maestria do corte, na “mão” do toque e no cair leve do tecido, no conforto e dinamismo num corpo de atitude cosmopolita que só a riqueza da experiência do passado, aliada à evolução tecnológica, orquestram esta epopeia.
Com ele regressa o feito á mão, o personalizado e o único.
Com ele permanecem ainda o luxo, a cor e a renovação dos eternos clássicos.
A excelência da camisaria, dos laços, dos lenços e das gravatas completam este ciclo de elegância com “O” sapato.
Por ele viajámos, fascinados pelos 4 cantos do Mundo de onde trouxemos tanto quanto os olhos nos deixaram, na reminiscência do vestuário formal e recuperando o orgulho perdido da riqueza e nobreza de uma História única de missão deste povo, a que chamo, meu.”
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