Diego Armando Maradona morreu, esta quarta-feira, 25 de novembro, com 60 anos de idade, vítima de uma paragem cardíaca. A notícia é avançada pelo jornal Clarín e a confirmação da sua morte foi também dada pelo seu agente e amigo Marias Morla, à agência espanhola EFE.
O antigo capitão da seleção argentina, que atualmente era treinador do Gimnasia de la Plata, foi hospitalizado no dia 2 de novembro devido a anemia e desidratação, apresentando igualmente um estado depressivo, tendo os exames a que foi submetido revelado a presença de um hematoma subdural. Foi submetido a uma cirurgia ao cérebro e recebeu alta oito dias depois. O médico, Leopoldo Luque, tinha referido que esta era uma cirurgia simples, mas que o estado de saúde do ex-craque inspirava cuidados.
A par do brasileiro Pelé, que completou 80 anos em outubro, Maradona é considerado um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos com uma carreira marcante com passagens pela seleção argentina, com a qual conquistou o Campeonato do Mundo, e no Nápoles onde levou a equipa italiana aos melhores da sua história, o que incluiu a conquista de duas ligas italianas, as únicas do palmarés do clubes, e uma Taça UEFA.
A notícia está a deixar o mundo em choque.