Embora esteja em visita de Estado à Índia, António Costa não deixou de reagir à morte de Mário Soares.
O primeiro-ministro considerou que o povo português perdeu hoje “aquele que tantas vezes foi o rosto e voz da nossa liberdade”.
“Insubstituível na nossa história recente”, “ser-lhe-emos eternamente gratos”, afirmou lembrando ainda que os portugueses devem, devemos, a Mário Soares a “liberdade” e “integração europeia”.
António Costa decretou depois três dias de luto nacional com início na próxima segunda-feira, 9, e que serão prestadas ao antigo Presidente da República “honras de funeral de Estado”.
Antes de dar por terminadas as suas declarações, o Primeiro-Ministro deu as condolências à família do malogrado político socialista: “Estando em visita de Estado não poderei estar pessoalmente presente. Mas à Isabel, ao João e aos netos [de Mário Soares] expresso um grande abraço e uma gratitude e saudade que será sempre eterna”.
O Mosteiro dos Jerónimos foi o local eleito para o velório de Mário Soares.
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