Da esq. para a dir.: Virgílio (Ricardo Pereira), Amália (Marina Ruy Barbosa), Catarina (Bruna Marquezine) e Constantino (José Fidalgo) (Globo/João Miguel Júnior/Divulgação)
Uma história medieval que trata das escolhas individuais e suas consequências, além de questionar o poder do destino na vida das pessoas: esta é a linha condutora de “Deus Salve o Rei”, novela das 19h que estreou ontem na Rede Globo e que conta com a presença dos actores portugueses José Fidalgo (estreia no Brasil no papel de Constantino) e o habitué Ricardo Pereira (no papel de Virgilio).
“A novela tem como ponto de partida dois príncipes que não querem o trono. É uma história que tem já, na essência, um elemento muito dramático e muito cómico entre esses dois príncipes, irmãos; um com medo de ser rei e outro abdicando ao trono por amor a uma plebeia”, conta o autor Daniel Adjafre, que faz sua estreia em novelas. O diretor artístico, Fabrício Mamberti, complementa: “Ela parte de uma linha dramática destes dois reinos, que dependem um do outro e, num determinado momento, entram em conflito. Partimos do drama para chegar no humor.”