José Eduardo Moniz esteve na gala de aniversário da TVI e falou-nos sobre o seu regresso à estação de Queluz de Baixo: “Voltar a esta casa é simpático, pela simples razão que gosto da casa, conheço as pessoas e gosto de trabalhar para aqueles que nos vêm. Há muito trabalho a fazer, inovação a implementar… é um desafio interessante para qualquer pessoa em que idade seja. A TVI precisa de ser rejuvenescida e é isso que vou tentar fazer com as pessoas que aqui trabalham.
O novo diretor-geral da estação deixa várias mensagens: “Não vim para a TVI para um campeonato de popularidade, mas para um campeonato de eficiência e modernização. Não é a ação de uma só pessoa, mas de todos. É televisão de todos nós, mas sobretudo dos espetadores. O que é preciso é estar pronto para os desafios e temos combates interessantes. É preciso desinquietar um pouco os espíritos. O modelo de programação foi moldado pela TVI em 2000. Já passaram 22 anos e as outras estações copiaram-nos e agora precisa de ser rejuvenescido. E é esse o desafio que estou a lançar internamente a que vão trabalhar comigo. Eu quero melhorar tudo aquilo que fazemos e encontrar caminhos novos.
Sobre as notícias que deram conta da perda de poder de Cristina Ferreira com a sua entrada, José Eduardo Moniz é categórico: “Ninguém perde nem ninguém ganha poder. Nós todos trabalhamos para um objetivo, que é comum. Esperamos que quem saia a ganhar e quem tenha efetivamente poder seja o espectador“, respondeu.