Inês Castel-Branco, a vilã de Amor Maior, causou surpresa na XXII Gala dos Globos de Ouro quando apareceu na passadeira vermelha com uma tatuagem que ocupava todo o seu braço direito até ao pescoço. Como era de prever, o desenho foi utilizado como um acessório não sendo uma tatuagem definitiva.
“Fiz mesmo para os Globos de ouro. Obviamente tem várias mensagens, mas foi uma ideia que tivemos quando fizemos a primeira prova do vestido, pois achámos que era lindo de morrer, mas faltava qualquer coisa… E surgiu-nos esta ideia [da tatuagem] e ainda bem”, começou por contar Inês Castel-Branco.
“As joias são Schield, o styling é inteiramente do João Pombeiro, o vestido Luís Carvalho. A maquilhagem é Cristina Gomes, o cabelo é Glitter Style, a tatuagem é Mário Belém e eu sou eu”, explicou a atriz sempre com um sorriso nos lábios.
Nos bastidores da Gala da SIC, a vilã de Amor Maior estar ansiosa por férias com o filho Simão de seis anos: “Já tenho destino marcado para onde vou com o meu filho. Ele está excitado com as férias, porque, confesso, ele sentiu tanto quanto eu a minha ausência, durante este ano”, revela.
Segundo a própria, não a veremos até setembro, altura em que voltará a trabalhar para agarrar um clássico do teatro. Quanto à televisão, pelo menos durante um ano, Inês Castel-Branco quer manter-se afastada, pois Francisca de Amor Maior exigiu demais: “São 15 dias e acabou [gravações], acabaram-se as extensões, acabaram-se as maldades… Não quero parecer ingrata, porque foi um trabalho que me deu imenso prazer, mas chega de fazer maldades às crianças, às flores… O meu objetivo é parar a televisão durante um ano, fazer teatro, viajar e fazer tudo o que é bom na vida”, desabafa.
Ainda assim, “Eu tenho de defender a minha personagem, ela é má porque lhe aconteceu muita coisa na vida. Quando digo às “minhas” pessoas o meu fim, elas dizem “bem feita”, mas eu grito “não, porque isto é a maldade a ir buscar outra maldade”, refere acerca do final da vilã.
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