Rogério Samora, depois de ter sofrido uma paragem cardiorrespiratória (PCR) durante as gravações da novela “Amor Amor”, da SIC, continua internado no hospital Amadora-Sintra
O estado de saúde de Rogério Samora, de 62 anos, mantém-se estável e sem alterações significativas. Fonte do Hospital Amadora-Sintra, onde o ator da SIC está internado depois de ter sofrido uma paragem cardiorrespiratória, garante que “a situação é estável”.
“Está a receber todos os cuidados médicos diferenciados de que necessita”, adianta ao Jornal de Notícas, referindo ainda que Rogério Samora se mantém na unidade de cuidados intensivos.
Fonte próxima do ator contou à revista Nova Gente que o “prognóstico é reservado” e que Rogério Samora “caiu de repente” quando estava em cena. A emergência médica foi chamada de imediato, mas o ator “demorou cerca de 15 minutos a ser reanimado”, contou.
O artista tem recebido várias mensagens de apoio.
Alexandra Lencastre decidiu dedicar-lhe uma emotiva mensagem de força e apoio: “38 anos de amizade, de mil cenas e contracenas… aventuras, risos e lágrimas. Somos nós, sempre“, declara a atriz ao partilhar uma fotografia onde surge ao lado do amigo.
Bárbara Norton de Matos escreveu na sua conta do Instagram: “Fica bom rápido, da tua ‘mimosa’ – como me chamas -, meu querido Rogério Samora”, declarou a atriz na legenda de uma fotografia do colega e amigo.
Carla Andrino escreveu “Aguenta firme, querido Rogério Samora“, declara a atriz na legenda de uma fotografia onde surge ao lado do amigo.
Rita Lello: “Gosto muito do Rogério. É frontal. Um excelente ator. Não é consensual. É arrojado. Ama profundamente o que faz”, começou por escrever na sua página do Facebook, cnlcuindo “Não diz nunca o que estamos à espera de ouvir. É teimoso. Dá bons conselhos. Sou amiga dele. Já trabalhamos muito juntos. Gosto dele desde que o conheci. Rápidas melhoras, Rogério. Fazes cá falta”, rematou.
De acordo com Serviço Nacional de Saúde (SNS), uma paragem cardiorespiratória “é um acontecimento repentino e consiste na interrupção ou falência súbita das funções cardíaca e respiratória” que leva uma pessoa a ficar “inconsciente” e/ou a não respirar ou não respirar “normalmente”
As causas “podem ser diversas”. As “mais frequentes”, enumera o SNS, “relacionam-se com o coração” e prendem-se com “alterações graves do ritmo cardíaco” e “enfarte agudo do miocárdio, também designado por ataque cardíaco”.
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