“Uma colecção difícil de pôr em palavras e definitivamente acessível através dos nossos sentidos”. Foi desta forma que Alexandra Moura definiu esta colecção primavera/verão 2013
Nesta colecção a estilista apresentou propostas de mundos diferentes, do urbano ao campestre, do radical ao “princepesco”, numa unificação transmitida pela cor e pela forma.
“A designer trabalhou linhas retas e simples, mas com detalhes volumosos e românticos, e jogou com transparências e opacidades na mesma silhueta, criando uma sensação de envolvência.”
Esta colecção foi inspirada num poema que Gabriel Barbi, amigo da estilista, lhe dedicou:
“iça a pedra e por isso / tira tira tira, qualquer leveza maldita / tiro na pedra no olho do espasmo tão leve, transparente / olho por olho, com cada pedaço de pedra e de ouro / iça a pedra e pôr isto / acima de qualquer suspeita — (tudo e todos) — entre qualquer branco são, estão: dois pares de meia mais a cabeça inteira / feixe luminoso em busca do sublime! / ah, dia de branco sobre branco, dia da fera / ah, fosse qualquer leveza maldita, / — qualquer fosse a primavera”
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