Mafalda Castro ambiciona novos projetos em televisão: “Gostaria de algo que me desafie e tire desta zona de conforto que é o B.B.”
Durante a semana, a apresentadora está nos Diários do B.B. onde colocaos espetadores a par de todos os desenvolvimentos que sucedem na “casa mais vigiada do país”. O StarsOnline falou com a apresentadora sobre esta fase explosiva do programa, bem como os seus desejos profissionais em televisão. Saiba mais!
Mafalda Castro tem sido um dos rostos do programa Big Brother, apresentando de segunda a sexta o Diário do B.B., onde mantém informados os espetadores do que acontece dentro da casa. Habituada ao modelo do programa, este acaba por ser bem mais do que um mero trabalho, como reconhece: “Tenho-me divertido muito, pois é um formato que conheço muito bem. Apesar da casa e os concorrentes mudarem, a dinâmica muda pouco. Isso é muito bom porque é muito familiar o que acontece. O facto de ter lá a Helena faz com que me divirta muito. Às vezes até demais.” Por falar em Helena Coelho e quanto ao facto de partilhar a apresentação com outra pessoa, esta foi uma situação que inicialmente deixou Mafalda algo apreensiva: “Tive medo. Qualquer mudança dá um certo nervosismo. Não só por partilhar um espaço com alguém, que em televisão nunca me tinha acontecido, em rádio, sim, mas por ser amiga dela. Às vezes dificulta sermos amigas por a conhecer tão bem e não termos ataques de riso. Felizmente está a correr muito bem e a ser muito mais fácil do que esperava.”
“Está na altura perfeita para acontecer tudo”
Agora o que está a acontecer dentro da casa, que parece estar em constante clima explosivo, é muito do agrado da apresentadora, como reconhece: “Esta edição parece estar sempre em constante mudança. Cada semana que passa parece que há um jogo novo. Há sempre qualquer coisa que muda. O vilão, de repente, já não é este e passa a ser aquele. Uma semana gostamos muito de uma pessoa e na semana seguinte já não.” Já agora quem são os seus preferidos… “Não posso dizer. Estou a brincar, pois até me deixam, mas prefiro não dizer. Isto porque até posso gostar de uma pessoa numa semana e na semana seguinte já gostar de outra.”, conta. Indubitavelmente, uma das concorrentes que mais controvérsia tem gerado tem sido Ana Morina, que, para a apresentadora, dá um dinamismo tremendo. “Muito jogo e muito canal. Eu não quero que a Ana Morina saia. Aliás, não quero que nenhum saia, pois adoro como está agora o jogo. Não são demasiados e não são poucos. Está naquela altura perfeita para acontecer tudo. Já saíram personagens que não estariam a jogar tanto e os que ficaram estão todos a jogar muito bem.”, comenta.
“Quero mais. Claro que quero mais.”
O B.B. é um formato que confere uma grande visibilidade, Mafalda Castro não esconde o desejo de integrar outros projetos, reconhece “Quero mais. Claro que quero mais. Estou muito contente com este projeto, mas ambiciono muito mais que isto.” Como tem sido conjugar televisão e rádio (locutora da Mega Hits), se inicialmente foi difícil, Mafalda conta que os tempos agora são mais calmos, analisa: “Confesso que estou naquela fase que estou mais habituada, pois já há dois anos que estou assim. Mas tem sido um desafio, mas é uma fase. Não estarei nesta fase de loucos para sempre, veremos até quando aguento.”. Se tivesse que optar entre rádio e televisão, esta seria uma resposta difícil para a apresentadora/radialista. “Não sei. A rádio é mesmo a minha paixão e seria muito difícil largar, mas a televisão é também muito importante para mim. Seria muito complicado. Gostaria de algo que me desafie e tire desta zona de conforto que, neste momento, é o Big Brother.”, reconhece. Uma escalada em televisão, aparentemente rápida, mas que Mafalda julga ter acontecido com uma certa naturalidade, com assim explica: “O crescimento é rápido, mas vejo-o faseado. Foi como uma escadinha. Comecei na MTV, depois rádio, seguiu-se o The Voice, agora o B.B.. As coisas aconteceram de uma forma rápida, mas sinto que vim sendo preparada para o desafio seguinte. Não aconteceu de um dia para o outro.”
©fotos:starsonline® texto:Eduardo César Sobral